24/05/2024 às 13h02min - Atualizada em 24/05/2024 às 13h02min

Semana ODS na Prática pontua ações realizadas pela cidade de Orleans

No próximo dia 27 de maio a comissão formada para aplicar e multiplicar o compromisso firmado com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável farão uso da tribuna na Câmara de Vereadores

 
 
 
As metas atingidas com os compromissos firmados em 2022 junto ao Movimento Nacional ODS em parceria com a ONU (Organização das Nações Unidas) dos quais Orleans é destaque à nível estadual com ações realizadas ao longo deste período podem ser conferidas no Atlas que apresenta os indicadores dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). O documento disponível no link: https://linktr.ee/atlasods2030 reúne uma ampla gama de dados que monitoram o progresso em direção aos ODS tanto da cidade orleanense quanto da região. Por ali, estão expostas informações sobre acesso à educação e saúde até sobre emprego, renda e qualidade ambiental. O material foi apresentado na sede da Associação Empresarial de Criciúma (Acic), na última terça-feira (14), durante a entrega do Selo ODS.

“O Atlas tem como principal característica mostrar como está sendo o desenvolvimento da nossa região e também auxiliar na dimensão econômica, na dimensão social, na dimensão ambiental e institucional também. O Atlas é uma ferramenta que se sobressai perante os outros comitês e outras regiões do Brasil, porque nós temos hoje o Relatório Luz, que é do GT da Sociedade Civil, em escala nacional, e o nosso Atlas é o único regional”, enfatizou o coordenador do Comitê ODS Criciúma, Fernando Barbosa, em entrevista à Rádio Cidade em Dia.

A metodologia empregada para desenvolver o Atlas ODS para as regiões carbonífera e extremo sul se baseou em diversas fontes de dados, sendo uma delas o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades (IDSC). Segundo Barbosa, o processo metodológico envolveu a seleção criteriosa de indicadores para a realidade local. Além dos indicadores fornecidos pelo IDSC, dados foram coletados em outras fontes, incluindo órgãos governamentais, instituições de pesquisa e representantes da sociedade civil.

Após a coleta e padronização dos dados, foram realizadas análises estatísticas para identificar tendências, padrões e correlações entre os indicadores. Antes da publicação do Almanaque, os dados e análises foram submetidos a uma revisão por especialistas parceiros.

“São todos dados oficiais que são comparados e espelhados. Nós sabemos que tem alguns atrasos de dados até devido ao Censo e entre outras situações e demora de atualização. Mas são todos os dados mais atualizados possíveis”, completou Barbosa.
 

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